São Paulo
A palavra como auto-retrato
Nas cartas de São Paulo vemos uma certa desconfiança que ele mantém em relação à retórica. Por exemplo, na primeira carta aos Coríntios, Paulo diz: “A minha palavra e a minha pregação nada tinham dos argumentos persuasivos da sabedoria humana.”. Isto é, Paulo diz: «O que eu transmito não é sabedoria retórica, não é arte de persuadir; aquilo que eu transmito é sim demonstração do poder do Espírito».
Será que o próprio Paulo nos vem avisar que nas suas cartas não encontramos retórica, nem esse tipo de preocupação com a forma da comunicação, com o tipo e o jogo de linguagem, mas que ele é apenas um carismático que comunica de uma forma muito instintiva e impulsiva?
José Tolentino Mendonça
In Auditório Vita
22.03.09
Catedral de Torcello, Itália
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