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«Site» da Pastoral da Cultura: a palavra e a imagem enquanto limiares

Uma das primeiras decisões tomadas pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC), quando ainda se denominava Comissão Episcopal da Cultura, foi tornar-se presente na Internet, num espaço que se manteve por cerca de três anos. A 1 de Novembro de 2006 foi apresentada a arquitectura básica daquele que é o actual «site» do SNPC, em resposta à necessidade de se conseguir uma maior flexibilidade e rapidez na introdução de novas secções e conteúdos multimédia. O desenho e desenvolvimento da página foram confiados a uma equipa constituída para o efeito, que tem beneficiado dos contributos provenientes dos Referentes diocesanos e religiosos. A Agência Ecclesia, que se prontificou para alojar os conteúdos, contribuiu desde a primeira hora com um inestimável apoio técnico.

Na concepção do grafismo e do nome das secções não optámos pela solução mais fácil, canónica e intuitiva. Gostaríamos que a estranheza e interrogação iniciais se transfigurassem numa familiaridade que gradualmente se consolida com a leitura, escuta e contemplação.

Olhamos para a página da Pastoral da Cultura como um trabalho experimental e, por isso, em evolução constante. Ainda que nos tenhamos mantido fiéis à estrutura inicial, não foram raras as ocasiões em que renovámos o desenho, adicionámos funcionalidades, acrescentámos rubricas e retirámos as que não corresponderam às expectativas. Assumimos o «site» como uma aprendizagem permanente, com tudo o que ela implica em termos de descoberta, reconhecimento dos erros e mudança.

Os conteúdos que apresentamos abrangem um território muito vasto, que se estende das Artes à Teologia, da Igreja Católica a outras confissões religiosas, das actividades eclesiais às que envolvem organismos estatais e particulares, em Portugal e no mundo. Privilegiamos a imagem e, a curto prazo, introduziremos a produção própria de vídeo. Mas não fugimos aos artigos em profundidade, propondo, sempre que se justifica, sínteses de extractos significativos.

Com as “Pedras Angulares” oferecemos excertos dos grandes mestres do cristianismo de ontem e de hoje; na “Teologia Visual da Beleza” prestamos atenção à arte e à arquitectura; os “Umbrais” são uma espécie de diário com pequenos apontamentos de texto, fotografia, pintura e música; o “Observatório da Cultura” transcreve a edição impressa do nosso boletim semestral; na “Pastoral da Cultura em Movimento” procuramos estar atentos às iniciativas promovidas nas dioceses, congregações e organismos eclesiais, além de reportarmos as actividades organizadas pelo SNPC; com a “Impressão Digital” reunimos textos de fundo sobre o diálogo fé-cultura; esta secção recebe igualmente excertos das leituras escutadas na Liturgia da Palavra - acompanhadas por imagens - fragmentos das Cartas Paulinas e a transcrição dos Salmos; “Vemos, Ouvimos e Lemos” é um radar de notícias, leituras, exposições, filmes, dramatizações, imagens e sons. E há ainda as “Breves”, a “Agenda”, o “Arquivo”, e um espaço reservado ao Prémio “Árvore da Vida - Padre Manuel Antunes”.

O «site» da Pastoral da Cultura tem crescido sustentadamente em termos de visitantes e de leitores que recebem por correio electrónico os títulos das notícias. Somos igualmente estimulados pelas mensagens de encorajamento endereçadas por leitores de Portugal e do Brasil. Mas os verdadeiros protagonistas da nossa página são os poetas, músicos, artistas, teólogos, místicos, leigos e religiosos, de dentro e de fora da Igreja, do passado ou da contemporaneidade, que enriquecem e tornam mais autêntica a experiência humana. Nós não somos mais do que um humilde lugar de acolhimento para estes hóspedes insignes.

Não perdemos de vista que o Belo, a Verdade e o Bem, presentes explícita ou implicitamente na multiplicidade das expressões pastorais, artísticas e intelectuais que enriquecem o nosso «site» são limiares que reflectem e apontam para Cristo, na criatividade suscitada pelo Espírito Santo. Mas também queremos que a nossa página seja um espaço de diálogo e encontro com cada pessoa, independentemente das suas procuras e convicções religiosas.

À imagem da Pastoral da Cultura, o «site» do SNPC tem um imenso potencial de crescimento. Trabalhamos com entusiasmo, e cada dia continua a ter a emoção do primeiro. Lamentamos todas as vezes que não podemos corresponder ao que nos propusemos ou quando deixamos para trás o que não conseguimos prosseguir por os dias não serem maiores. É grande o caminho a percorrer, mas a consciência da distância tem sido o nosso maior estímulo.

 

rm
Texto publicado na Agência Ecclesia, (Dossier sobre a Pastoral da Cultura)
© SNPC | 07.06.09

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