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História da Igreja

O que é um concílio?

Concílio provém do latim “concilium”, reunião, assembleia. É a reunião de bispos e outros dignitários eclesiásticos, feita com regularidade, para tratar e legislar em matérias de interesse para as Igrejas de determinada região.

O hábito de reunir, para ponderar e deliberar, cedo entrou na prática da comunidade cristã. A reunião de Jerusalém, narrada nos Atos dos Apóstolos (15, 6-29), foi um acontecimento modelar para uma prática que se irá impor a nível local, zonal e universal.

A penetração do cristianismo em áreas de cultura grega vai pedir uma nova linguagem e uma organização diversa, capazes de responder à vitalidade das novas comunidades. Para dirimir discrepâncias e conseguir consensos, sentiu-se a necessidade da instituição conciliar como a mais apta para unir as comunidades na caridade e na doutrina.

Há três tipos de concílio: provinciais, plenários e ecuménicos. Os primeiros destinam-se às dioceses da mesma província eclesiástica – em Portugal existem as de Braga, Lisboa e Évora. Celebraram-se vários em Portugal, sobretudo em tempos passados, nomeadamente os de Braga.

Os plenários, por seu lado, abrangem as dioceses da mesma conferência episcopal; em Portugal realizou-se um em 1926.

Quanto aos ecuménicos (universais), o de Niceia (325) é considerado o primeiro dos 21 que se lhe seguiram até ao Vaticano II (1962-1965).

O termo “ecumenismo” provém do grego “Ecumene”, que significa a parte habitada da terra, de onde deriva o conceito de universalidade. A palavra designa o conjunto de iniciativas e atividades tendentes a favorecer o regresso à unidade dos cristãos, quebrada no passado por cismas e ruturas.

 

© SNPC | 12.01.12

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