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Poesia

Pedro Tamen: A palavra como fronteira do silêncio (2)

Se o místico contempla o insondável e indizível mistério da divindade, o poeta, por seu lado, tem a visão do mistério radical do mundo.

A palavra na poesia tem uma finalidade completamente diferente da palavra comum. A secura do dicionário é por ela transformada num manancial quase infinito de dimensões.

Mais do que fazer comparações, o poeta afirma o mundo por metáforas.

Segunda parte da intervenção do poeta Pedro Tamen no ciclo de conferências organizado pelas Monjas Dominicanas do Mosteiro do Lumiar, em Lisboa, que em 2010/11 é dedicado ao tema “Na Fronteira de Deus e do Mundo”.

 

 

 

© SNPC | 19.11.10

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