Natal, bispo de Aveiro 
  «É preciso que as famílias se redescubram e atuem como Igrejas domésticas» 
«Este é o momento para acompanhar a realidade da vida das pessoas em concreto como algo que nos toca, que nos diz respeito, para experimentar e sentir o aparente abandono de Deus, para repensar os nossos estilos de vida, as nossas relações, a organização das nossas sociedades e, sobretudo, para o sentido da nossa existência», acentua D. António Moiteiro.
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  Natal, solidão 
  Cardeal escreve a utentes de lares 
D. António Marto lembra hospitalização recente para se identificar com doentes. «Nesta quadra, faço minhas as vossas dores. Gostaria de estar junto de cada um de vós e poder abraçar-vos assim como desejaria receber cada um de vós em minha casa para podermos, nem que fosse, trocarmos dois dedos de conversa, partilharmos o que nos dói e o que nos alegra.»
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  Natal, bispo de Leiria-Fátima 
  «O vírus não pode extinguir o amor, a esperança e a alegria natalícias» 
«Na atual situação tem aumentado o número de pessoas carenciadas a bater à porta da nossa Cáritas. Apelo, pois, à vossa generosidade tendo presente a palavra de Jesus “há mais alegria em dar do que em receber”. Ouçamos o grito dos nossos irmãos necessitados», apela cardeal D. António Marto.
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  Presépios 
  Um dos mais antigos e o mais recente estão juntos 
Conjunto do século XVIII, associado à escola de Machado de Castro, tem estado afastado da exposição pública. O jovem Kilos concluiu há um mês a sua obra, inspirada na carta apostólica do papa Francisco sobre o presépio. Ambos podem ser vistos na igreja de S. João das Taipas, Porto.
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  Natal, bispo do Porto 
  Este ano vamos ter «privações» 
«Venho pedir-lhes o sacrifício acrescido de, este ano, sabermos prescindir daquilo que mais gostamos em nome da prudência: os contactos familiares», «para que o sofrimento de todos não aumente mais», pede D. Manuel Linda. «Que os sofrimentos que têm de se suportar se transformem, brevemente, em alegria e contentamento.»
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  Natal, bispo de Viseu 
  Festa vai ser «diferente», mas no centro está sempre «fraterna amizade social» 
«Se todos cumprirmos estas normas [de prevenção dos «sérios riscos de mais infeções»], sentiremos a alegria de proporcionar o maior bem do outro, que é a saúde, e estamos a dizer não a um Natal sem sentido, ajudando as pessoas a transformar as dificuldades em oportunidades e a equilibrar a ecologia global», considera D. António Luciano.
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  Natal, bispo do Algarve 
  Igreja e cristãos chamados a refletir «Luz» de Jesus 
«Este é o nosso serviço ao mundo: iluminar todas as realidades humanas, particularmente as situações onde a escuridão é mais densa como esta que atravessamos», acentua D. Manuel Quintas. Confinamento é «compreensivelmente (…) imposto pela necessidade de proteção mútua».
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  Papa Francisco 
  «Deus é um bem para as nossas sociedades» 
Francisco recebeu estudantes de teologia: «Vocês são testemunhas da importância de Deus na vida e da plenitude que uma fé vivida traz. É vossa tarefa entrar em diálogo com um mundo onde parece haver cada vez menos espaço para a religião.». Quando se quer «expulsar Deus da sociedade, acaba-se por adorar ídolos, e bem depressa o próprio homem se sente perdido».
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  Natal, bispos de Portugal 
  «Há tanta gente ao abandono» 
Está «aberto o laboratório do Natal. O laboratório das vacinas, mas sobretudo o laboratório da nossa vida, do Amor, da Paz e da Alegria, pois é necessário produzir esperança e encanto neste tempo de pandemia e de tristeza, de indiferença e de aspereza, com datas, mas sem estações, com meios, mas sem canções», aponta mensagem da Conferência Episcopal.
Saiba mais: Conferência Episcopal Portuguesa

  Covid-19 
  Papa, através da Esmolaria, oferece ajuda aos mais necessitados 
Instituição doou medicamentos que fortalecem sistema imunitário, além de máscaras e produtos de higiene pessoal em Nápoles, Bolonha e Siena. Antes, foram entregues ventiladores pulmonares destinados a crianças venezuelanas.
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  Natal, Arcebispo de Évora 
  «Reiniciar a vida» exige «corresponsabilidade fraterna com todas as criaturas» 
«A Paz que só é possível, quando brota das entranhas mais profundas do coração humano, porque aí chegou a Luz de Cristo, o Natal. Então haverá Paz nos indivíduos, nas famílias, nas comunidades, nas sociedades e no mundo», escreve D. Francisco Senra Coelho.
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  Natal, bispo de Coimbra 
  «Chavões» que se ouvem neste tempo carecem de «força transformadora» 
«Procuramos que as nossas atitudes de proximidade, partilha, entreajuda, que tocam por fora, estejam de tal modo marcadas pela verdade, que toquem ainda mais por dentro e constituam, enquanto gestos humanos, claros sinais do gesto consolador do amor divino, que celebramos no Natal de Cristo», aponta D. Virgílio Antunes.
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  Natal, bispo de Bragança 
  Tempo de «reinventar a esperança» 
«Perco-me na profundidade do grande mistério: mistério luminoso na noite mistério do eterno no tempo mistério do espírito na carne mistério do Tudo no nada»: D. José Cordeiro escolhe poema para mensagem, e invoca bênçãos de Deus para que agentes pastorais e sociais estabeleçam «uma nova humanidade».
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