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Vocação

Ser padre é ir para a guerra

De criança em Timor-Leste a major nas Forças Armadas portuguesas, Constâncio Gusmão não poderia ter imaginado onde o seu “sim” a Deus o iria levar.

Quando os militares [portugueses] partiram em missão para Timor, a Diocese das Forças Armadas viu no Pe. Gusmão o capelão ideal para acompanhar os portugueses. A facilidade de língua, o conhecimento do país e das pessoas foram factores que motivaram essa escolha. Foi nos anos seguintes à dobragem do milénio.

Depois, esteve no Kosovo.

Quando foi necessário partir para o Afeganistão, pediram-lhe para se reintegrar e partir com os militares. Num Natal, convido os militares presentes no Afeganistão a ajudar as comunidades religiosas que descobrira por aquelas paragens. E recolheu 3000 €.

Por outro lado, experimenta a possibilidade de povos viverem em harmonia, tendo opções religiosas diferentes. Nos Balcãs, chegavam a promover encontros inter-religiosos. Foi aliás nesta região que os militares portugueses, nomeadamente os mais graduados, começaram a cultivar o gosto da leitura da Bíblia.

A quem aponta contrariedades entre servir a Cristo e ao Exército, responde: "Eu vou acompanhar os homens, não vou fazer a guerra".

 

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Vídeo: Filipe d'Avillez, Teresa Abecasis (In Rádio Renascença)
Texto: Agência Ecclesia / RR
02.05.10

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