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«Culto e cultura não são concorrentes e menos ainda se excluem mutuamente», sublinha reitor do Santuário de Fátima

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«Culto e cultura não são concorrentes e menos ainda se excluem mutuamente», sublinha reitor do Santuário de Fátima

O reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, considera que «a dimensão cultural é própria dos santuários cristãos, os quais têm sido e continuam a ser “centros de cultura” de inegável importância».

«Esta dimensão cultural configura-se como dimensão complementar àquela que é a identidade primordial de qualquer santuário como lugar de culto. Culto e cultura não são concorrentes e menos ainda se excluem mutuamente», frisou o responsável, citado pelo Gabinete de Imprensa do santuário.

O padre Carlos Cabecinhas realça também que o santuário que mais peregrinos atrai em Portugal, «tem, ao longo dos anos, procurado conjugar ambos os aspetos [culto e cultura], nunca perdendo de vista a sua missão eminentemente cultual e de evangelização».

O coordenador da Comissão Organizadora do Centenário das Aparições de Fátima acentua, por seu lado, que as iniciativas culturais organizadas pelo santuário da Cova da Iria «são parte de um programa mais vasto que poderá ir ao encontro dos interesses de muitos homens e mulheres de boa vontade».

A programação de cultura do santuário proporciona «momentos de contemplação e de fruição estética contribuindo para uma reflexão fecunda e renovada», acrescenta o padre Vítor Coutinho.

As declarações dos responsáveis enquadraram-se na realização do concerto “Um louvor a Maria”, interpretado pelo Grupo Vocal Ançãble, que o santuário acolhe a 9 de setembro, às 21h00, na basílica de Nossa Senhora do Rosário.

A iniciativa, que integra o Ciclo Ouvir Fátima, promovido no âmbito do programa celebrativo do centenário das aparições da Virgem Maria aos pastorinhos (1917-2017), «apresentará várias expressões musicais com as quais os crentes têm expressado o seu louvor à Virgem Maria», refere o Gabinete de Imprensa.

O programa do concerto percorrerá as antífonas marianas, presentes na Liturgia das Horas para a hora de Completas, sendo também apresentadas duas obras dedicadas ao Anjo Custódio de Portugal, uma do séc. XVIII e outra do séc. XX, no contexto do centenário da aparição do anjo, que se assinala em 2016.

«Este espetáculo musical, pelo seu simbolismo e pela íntima relação com uma dimensão mariana, é uma das propostas para um dos serões do Congresso Mariológico-Mariano Internacional, promovido pela Pontifícia Academia Mariana Internacional, com o apoio do Santuário de Fátima, que decorre na Cova da Iria de 6 a 11 setembro», lê-se na nota enviada hoje ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.

 

Rui Jorge Martins
Publicado em 05.09.2016 | Atualizado em 26.04.2023

 

 

 
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O programa do concerto percorrerá as antífonas marianas, presentes na Liturgia das Horas para a hora de Completas, sendo também apresentadas duas obras dedicadas ao Anjo Custódio de Portugal, uma do séc. XVIII e outra do séc. XX, no contexto do centenário da aparição do anjo, que se assinala em 2016
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