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"Condições para a Justiça": Laborinho Lúcio e Ana Luísa Amaral no "Terraço em Diálogo"

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"Condições para a Justiça": Laborinho Lúcio e Ana Luísa Amaral no "Terraço em Diálogo"

Álvaro Laborinho Lúcio, ex-ministro da Justiça e juiz conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça, e Ana Luísa Amaral, poetisa e professora da Faculdade de Letras do Porto, são os protagonistas do debate "Condições para a Justiça”, que constitui o 5.º encontro do "Terraço em Diálogo".

A sessão, que decorre a 19 de fevereiro, em Lisboa, prossegue o ciclo de conversas, debate e diálogo, incluindo pausa para uma refeição ligeira, que é organizado mensalmente pelo movimento "Graal".

Este conjunto de diálogos é uma das iniciativas que fazem do "Terraço" um espaço aberto, que acolhe, e que é há mais de 30 anos abençoado pela presença de muitos e pelo gosto da partilha, da busca coletiva de uma consciência e de uma forma de ação com vista à construção de uma sociedade mais justa e mais feliz, de acordo com os critérios do Evangelho.

O primeiro "Terraço em Diálogo", que a 25 de setembro refletiu sobre "A finitude do mundo e o problema do mal”, contou com a intervenção de Andrés Torres Queiruga, professor de Filosofia da Universidade de Santiago de Compostela e teólogo, questionado por Joana Rigato, professora e doutoranda de Filosofia.

No segundo encontro, com o tema "As periferias do nosso tempo: os velhos", a 29 de outubro, Helena Pereira de Melo, professora na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, foi questionada por António Cardoso Ferreira, médico de saúde pública.

O ciclo continuou a 19 de novembro, com "O Islão hoje", panorâmica apresentada por Abdool Karim A. Vakil, muçulmano, professor de História no King’s College de Londres, que teve como interlocutor André Folque, jurista, colaborador do Provedor de Justiça e membro da Comissão da Liberdade Religiosa.

“Espinosa, um filósofo à frente do seu tempo?” foi a interrogação discutida a 29 de janeiro, com Luísa Ribeiro Ferreira, professora de Filosofia Moderna na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, questionada por Maria Antónia Coutinho, professora de Linguística, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Na sessão de 19 de fevereiro, que decorre entre as 18h00 e as 21h00 no "Terraço" (Rua Luciano Cordeiro, 24, 6.º A), Laborinho Lúcio será questionado por Ana Luísa Amaral. As inscrições, pela internet, terminam a 16 de fevereiro.

 

Helena Valentim
Com SNPC/rjm
Publicado em 11.02.2015 | Atualizado em 27.04.2023

 

 

 
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