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Refletir e agir sobre “O pobre e a pobreza no pensamento social cristão”

Refletir e agir sobre “O pobre e a pobreza no pensamento social cristão”

Imagem Cartaz (det.) | D.R.

O primeiro Dia Mundial da Pobreza, marcado para 19 de novembro pelo papa Francisco, vai ser assinalado no dia 10 com a conferência “O pobre e a pobreza do pensamento social cristão”.

A iniciativa, comunicada ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, conta com as intervenções de Manuela Ferreira Leite, economista, antiga Ministra das Finanças e atual comentadora televisiva, e Pedro Mota Soares, deputado do CDS-PP e antigo Ministro da Solidariedade e da Segurança Social.

No encontro, que decorre em Alfragide (Amadora), participam igualmente Isabel Jonet, economista e presidente do Banco Alimentar contra a Fome, e o P. José Agostinho Sousa, SCJ, superior provincial dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos).

O projeto visa preparar o Dia Mundial «com uma meditação que procura ser o mais transversal possível sobre a problemática da Pobreza enquanto questão Teológica, Social e Económica».

«Queremos tornar claro o desejo do papa Francisco de colocar os pobres no primeiro plano das preocupações da Igreja e da sociedade», frisam os organizadores, que acolhem o público, às 21h00, no Seminário de Nossa Senhora de Fátima.



«Para ficarmos cada vez mais convictos de que partilhar com os pobres permite-nos compreender o Evangelho na sua verdade mais profunda. Os pobres não são um problema: são um recurso de que lançar mão para acolher e viver a essência do Evangelho»



Na mensagem para o primeiro Dia Mundial dos Pobres, o papa apela às comunidades cristãs para que «se empenhem na criação de muitos momentos de encontro e amizade, de solidariedade e ajuda concreta».

«Neste domingo [19 de novembro], se viverem no nosso bairro pobres que buscam proteção e ajuda, aproximemo-nos deles: será um momento propício para encontrar o Deus que buscamos. Como ensina a Sagrada Escritura (…), acolhamo-los como hóspedes privilegiados à nossa mesa; poderão ser mestres, que nos ajudam a viver de maneira mais coerente a fé. Com a sua confiança e a disponibilidade para aceitar ajuda, mostram-nos, de forma sóbria e muitas vezes feliz, como é decisivo vivermos do essencial e abandonarmo-nos à providência do Pai», aponta Francisco.

O papa deseja, no fim da mensagem, que o novo Dia Mundial se torne um «forte apelo» à «consciência crente»: «Para ficarmos cada vez mais convictos de que partilhar com os pobres permite-nos compreender o Evangelho na sua verdade mais profunda. Os pobres não são um problema: são um recurso de que lançar mão para acolher e viver a essência do Evangelho».



 

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