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"Gaudium et spes": Cultura, teologia, economia e política analisam texto conciliar sobre a Igreja no mundo

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"Gaudium et spes": Cultura, teologia, economia e política analisam texto conciliar sobre a Igreja no mundo

A Comissão Justiça e Paz da diocese de Coimbra realiza este sábado um colóquio sobre o documento "Gaudium et spes", reunindo o bispo diocesano e personalidades da cultura, economia, política e teologia.

"Alegria e esperança [gaudium et spes] em tempo de (in)diferenças" é o nome da iniciativa que assinala os 50 anos do texto datado de 7 de dezembro de 1965, véspera do encerramento do Concílio Vaticano II.

O programa começa às 9h45, com as intervenções de Teresa Pedroso de Lima (presidente da Comissão Diocesana Justiça e Paz), P. Paulo Simões (diretor do Instituto Universitário Justiça e Paz, que se associa à iniciativa), Manuel Castelo-Branco (presidente do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, entidade que acolhe a sessão), e D. Virgílio Antunes, bispo de Coimbra.

"Gaudium et Spes: memória e futuro" é o tema da primeira conferência, prevista para as 10h30, proferida por João Duque, presidente do Centro Regional de Braga da Universidade Católica e diretor adjunto da Faculdade de Teologia, seguindo-se um espaço de diálogo com a assembleia.

A partir das 14h30 decorre o painel "Gaudium et Spes: interpelações hoje", centrado nas implicações do texto na cultura (Margarida Miranda, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), economia (José Manuel Quelhas, Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra) e política (José Manuel Fernandes, jornal "Observador").

No átrio do encontro, que tem lugar na Quinta Agrícola, Bencanta, estará patente a exposição ""Gaudium et Spes: leituras e agires em território diocesano".

«As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração», lê-se na primeira frase do documento conciliar.

"A dignidade da pessoa humana", "A comunidade humana", "A atividade humana no mundo", "A função da Igreja no mundo atual", "A promoção da dignidade do matrimónio e da família", "A conveniente promoção do progresso cultural", "A vida económico-social", "A vida da comunidade política" e "A promoção da paz e a comunidade internacional", constituem os capítulos que compõem as duas partes da constituição pastoral.

O capítulo "A conveniente promoção do progresso cultural" inclui as secções "Condições da cultura no mundo atual", "Alguns princípios para a conveniente promoção da cultura" e "Alguns deveres mais urgentes dos cristãos com relação à cultura".

 

Rui Jorge Martins
Publicado em 23.11.2015 | Atualizado em 24.04.2023

 

 

 
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